
“Análise e Desenvolvimento de Sistemas é difícil?” . Talvez você nunca depare com essa frase expressa dessa maneira, mas provavelmente vai ter que ler ou ouvir algo nessa linha. Principalmente se tiver interesse pelas graduações em tecnologia.
Afinal de contas, essa graduação é mesmo complicada? Quais os motivos que explicam esse rumor? A seguir, apresentaremos informações sobre a formação e, claro, responderemos à pergunta principal do título. Venha conosco!
O que faz parte do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas?
A graduação da Anhembi Morumbi é focada em Sistemas Computacionais. Apesar de ser uma área de mercado relativamente recente, ela já reúne muitas oportunidades para profissionais com uma formação de qualidade.
Isso porque essa área engloba, por exemplo, a automação de processos, uma competência que ajuda as empresas a cortarem custos e aumentar a produtividade. Há vagas especialmente em grandes centros urbanos, companhias diversas e polos industriais.
Durante os cinco semestres de duração, os alunos projetam, desenvolvem e implementam sistemas de informação. Eles aprenderão a realizar uma análise de requisitos, programar em várias linguagens , administrar bancos de dados e aplicar medidas de cibersegurança.
Além do conhecimento técnico, fundamental para se dar bem no mercado, eles também aprimoram a capacidade de trabalhar em equipe e a resolução de problemas.
O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é difícil?
Todas as graduações que focam a tecnologia têm essa fama. Mas será que ela procede? Vamos analisar alguns dos motivos que levam a essa noção.
Em primeiro lugar, o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem muitas Unidades Curriculares de Exatas. Embora algumas pessoas realmente tenham dificuldade com esses temas, também há aquelas que amam estudar Matemática e Física, por exemplo.
Além disso, o Brasil tem a terceira maior comunidade de desenvolvedores fora dos Estados Unidos. Embora nem todas essas pessoas tenham concluído uma graduação, isso mostra que as dificuldades podem ser superadas, com muito estudo e amor pela área.
Gostar de tecnologia é algo que impulsionará a carreira daqueles que persistem. Isso porque outro motivo que faz com que muitos pensam que o curso é difícil é a necessidade de lidar com ferramentas que estão sempre mudando , como os softwares e aplicativos. Porém, isso pode ser superado com a sede de aprender e o empenho do estudante.
O terceiro motivo , que pode ser apontado como uma das justificativas para a suposta alta dificuldade do curso, é a necessidade de desenvolver raciocínio lógico e capacidade analítica para conquistar o diploma. Esses também são requisitos de uma carreira bem-sucedida na área, então o aluno não deve enxergá-los como obstáculos — mas sim como estímulos.
O que determina a complexidade do curso?
Afinal de contas, a graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é difícil “à toa”? Na verdade, não: ela é bem estruturada e há razões claras pelas quais os diferentes conhecimentos são integrados.
A complexidade do curso está presente principalmente no modo em que os diferentes saberes são trabalhados e aprimorados ao longo dos semestres. Podemos citar os temas de Matemática e Estatística (como raciocínio lógico e probabilidade) e conhecimentos em Informática e estrutura dos computadores.
À primeira vista, eles podem parecer não ter nada em comum. Contudo, ao longo da formação, cada estudante vai entendendo como os diferentes conhecimentos se integram e como podem ser utilizados até mesmo no dia a dia da profissão.
Afinal, todos esses tópicos serão introduzidos aos poucos nas aulas e aplicados em aulas práticas com docentes experientes no ensino desses temas. Portanto, todo mundo terá a oportunidade de aprendê-los — e, posteriormente e com muito estudo, dominá-los.
É por isso que é tão importante estudar em uma faculdade que tenham um corpo docente bastante qualificado. Faculdades que tenham muitos mestres e doutores, por exemplo, sinalizam que aquela opção vale realmente a pena.
Quando as dúvidas começarem a surgir durante as aulas, saná-las com a ajuda de mestres e doutores é uma perspectiva muito animadora, não concorda? Tentar resolver os problemas junto aos colegas também é algo muito proveitoso, uma vez que fortalece o trabalho em equipe — algo fundamental para quem quer trabalhar com projetos de tecnologia.
Só posso entrar se eu já souber tudo?
Para finalizar esse tópico, é importante explicar outra questão. Para cursar Análise e Desenvolvimento de Sistemas, ou qualquer outra formação de tecnologia, ninguém precisa ter uma familiaridade avançada e sobrenatural com o universo da Matemática e/ou da Informática.
Isso porque não há qualquer impedimento — e ninguém será testado além das questões que caiam no vestibular da própria Instituição de Ensino Superior ou no Enem. O único requisito para se juntar a essa graduação é se interessar pelo universo a tecnologia e ter a ambição de progredir profissionalmente na área!
Como escolher um curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas?
Confira algumas dicas para acertar na escolha da graduação:
- priorize Instituições de Ensino Superior de renome — se o curso já é exigente, nada de desperdiçar dinheiro em opções que não o preparam de forma adequada para o mercado de trabalho, não é mesmo? Portanto, dê preferências para IES que já têm tradição em formar profissionais de qualidade;
- solicite informações sobre a infraestrutura da IES — ainda que não queira estudar presencialmente, descobrir detalhes sobre as instalações é importante para entender se a organização realmente investe em laboratórios de qualidade, em um corpo docente qualificado e outros atributos que ajudam muito na formação;
- priorize escolas que têm parcerias com empresas — quando a IES tem um relacionamento próximo com as companhias já consolidadas no mercado, isso aumenta as chances de que o aluno participe de iniciativas dedicadas à criação de desafios reais e próximos da futura rotina profissional do estudante. Um exemplo é o modelo UC Dual , da Anhembi Morumbi;
- procure avaliações — um exemplo é a classificação do MEC (Ministério da Educação), que costuma ser bastante rigorosa e analisar diversos aspectos antes de conceder uma boa nota;
- peça conselhos para profissionais da área — Conversar com quem já está no mercado é uma excelente ideia para conhecer as melhores IES. Um bom lugar para entrar em contato com essas pessoas é o LinkedIn. Buscar a opinião dos egressos nas redes sociais também é indicado.
Então, o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é difícil? Embora a graduação envolva temas complexos, que podem levar um tempo para serem assimilados, esses desafios podem ser superados. Escolher uma IES de alto nível, com um corpo docente qualificado para prover o suporte necessário, é alto que ajuda muito nesse sentido.
Para obter mais informações sobre essa graduação, consulte a página oficial do curso da Anhembi Morumbi !